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Eles acreditavam que toda informação deveria ser livre, e eram capazes de invadir seu site se você discordasse disso. Combatiam o sistema e toda forma de governo imposta. Alegavam que não se tratava apenas de um grupo organizado, mas sim de pessoas dispostas a “tudo ou nada”. A descrição mais próxima seria uma “marca”, um “símbolo”, um “coletivo”. Suas poucas regras eram como aquelas do Clube da Luta: não fale sobre o Anonymous, não revele sua verdadeira identidade e não ataque a mídia. Naturalmente, o anonimato dava a eles a liberdade de cometer certos delitos, como invadir servidores privados, roubar dados secretos de uma empresa, derrubar um site e depois devolvê-lo, completamente desfigurado. Algumas destas ações poderiam, inclusive, ser consideradas crimes, condenando-os à prisão por dez anos ou mais. Mas os Anonymous não pareciam se importar. Eles enxergavam força e proteção em números. Postavam seus agourentos slogans em blogs, sites invadidos e em todo lugar possível: Somos os Anonymous Somos a Legião Não perdoamos Não esquecemos
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EDITORA: NOVO SÉCULO
ISBN: 978-85-428-0178-1 |
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Tradução: Henrique Guerra |
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Páginas: 584 |
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Formato: 23 x 16 cm |
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Peso: 1,1 Kg |
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Acabamento: Brochura |
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Data de Lançamento: 17/03/2014 |
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Comentário: Série interconectada de comoventes e interessantes relatos que traçam os perfis psicológicos dos hackers por trás do Anonymous e do LulzSec. Escrita para leigos entenderem um pouco desse obscuro universo da ciberinsurgência, a obra de Parmy Olson (jornalista da Forbes que dedica a obra a sua recém-falecida avó açoriana) permite uma incursão surpreendente ao mundo dos hackers. Exaustivo trabalho que envolveu extensas pesquisas terminológicas. Nada,
porém, como fazer algo que nos exaure, mas também nos dá prazer. Parafraseando Descartes: Traduzo, logo existo. |
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