A
Agência vai à Guerra.
Um fascinante relato de como um experiente agente da CIA liderou a
primeira campanha de guerra contra o terror. Sob sua direção, no outono
de 2001, as pequenas equipes de agentes da CIA e das Forças Especiais
dos Estados Unidos, junto com aliados afegãos, se uniram para combater
milhares de partidários da Al Qaeda e do Talibã e destituí-los de seu
controle sobre o Afeganistão. As memórias de Henry Crumpton revelam as
mudanças pelas quais a agência de inteligência norte-americana passou e
que permitiram à CIA enfrentar o terror com recursos e sucesso sem
precedentes.
A arte da inteligência combina o heroísmo da clássica
espionagem com reflexões sobre o futuro da guerra e do trabalho da
inteligência.
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terça-feira, 9 de julho de 2013
A arte da inteligência
Tradução
Comentário: Obra atualíssima e esclarecedora que aborda a trajetória de Henry Crumpton, um dos mais destacados líderes da CIA, que atuou em diversos cargos, compondo um incomparável portfólio de experiências, desde recrutamento na África e operações encobertas em países exóticos, até a atuação no departamento de recursos nacionais e inclusive na diplomacia, culminando, é claro, com o comando da campanha no Afeganistão – parte mais extensa do livro, com relatos sobre a estratégia e as operações. O livro desmistifica a atividade da inteligência e permite ao leigo ter uma ideia de como as coisas funcionam no universo da espionagem. Tradução desafiadora em muitos aspectos, mas nesse ramo invariavelmente é assim: quanto maior o desafio, maior é orgulho de ver o belo resultado final.
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